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INTRODUÇÃ O




                       O segundo capítulo detalha a abordagem da Segurança Viária, apresentando suas
                  diversas áreas de atuação — conhecidas como os “pilares da Segurança Viária”. Tam-
                  bém enfatiza o pilar da engenharia, que é o objeto central deste Manual, e introduz o

                  processo de Gerenciamento da Segurança Viária e a técnica de análise sistêmica.

                       O Capítulo 3 conceitua a acidentalidade e apresenta metodologias para quantificá-
                  -la, destacando os indicadores de Segurança Viária mais utilizados. No Capítulo 4 são
                  definidos os conceitos de fator de risco e fator contribuinte para os acidentes. Além

                  disso, é introduzido o conceito de homeostase de risco.

                       O Capítulo 5 aborda o uso e o tratamento de dados de acidentes, desde a coleta
                  dos dados até a revisão das informações coletadas. São, também, apresentadas consi-
                  derações a respeito da utilização dos dados de acidentes para identificar e diagnosticar

                  locais críticos, por meio de etapas específicas do processo de Gerenciamento da Segu-
                  rança Viária.

                       Os capítulos 6 a 9 apresentam considerações a respeito de projetos seguros de
                  rodovias. O Capítulo 6 estabelece diretrizes para a elaboração de um projeto seguro,

                  introduzindo a abordagem do Sistema Seguro e conceitos como rodovias que perdoam,
                  rodovias autoexplicativas, segurança nominal versus segurança substantiva, consis-
                  tência e legibilidade. Este capítulo também analisa de que forma características da via,
                  como a velocidade, a classe de projeto, o volume e a composição do tráfego, são capa-

                  zes de influenciar o nível de segurança.

                       O Capítulo 7 é voltado para o projeto seguro da rodovia, abordando a geometria
                  da via (alinhamento horizontal e vertical, seção transversal, visibilidade, largura das
                  faixas de rolamento etc.), pavimento, drenagem, sinalização, entre outros; o Capítulo

                  8, por sua vez, aborda a elaboração de um projeto seguro para as laterais das vias,
                  destacando a importância da existência de uma zona livre lateral e apresentando uma
                  ordem de tratamento recomendada para lidar com a presença de obstáculos dentro da

                  zona livre calculada, procurando eliminar ou minimizar os fatores de risco adjacentes;
                  o Capítulo 9 apresenta considerações para a elaboração de projetos seguros de dispo-
                  sitivos de interseção e de acesso, destacando aspectos que influenciam a escolha do
                  tipo de dispositivo (como velocidade, volume de tráfego, visibilidade etc.) e detalhando
                  os principais dispositivos utilizados em rodovias paulistas.






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                     MANU AL  DE  SE GUR ANÇA  VIÁRIA
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