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CAPÍTUL O 0 5 – USO E TR A T AMENT O DE D ADOS DE A CIDENTE S
podem não ser identificados ao analisar visualmente tabelas com informações de mui-
tos acidentes [14].
A utilização de softwares agiliza o processo de preenchimento e torna o banco
de dados mais flexível. As células podem ser preenchidas utilizando caracteres alfa-
numéricos ou ícones gráficos e cores que evidenciam os padrões dos resultados. Os
softwares permitem a aplicação de filtros para avaliar com detalhes as características
dos acidentes e o número de ocorrências específicas dentro da base de dados de regis-
tros de acidentes.
A Tabela 5.2 representa um modelo, baseado na planilha de acidentes utilizada
pelo DER/SP, que pode ser empregado para realizar o diagnóstico por análise em tabela.
Tabela 5.2: Exemplo de tabela utilizada na realização do diagnóstico por análise em tabela
VÍTIMAS USUÁRIOS TIPO DE ACIDENTE
SENTIDO (crescente/decrescente) TIPO DA PISTA (Simples/Dupla)
DATA DO FATO DIA DA SEMANA HORA DO FATO CODIFICAÇÃO Km (000,00) COM OU SEM VÍTIMAS CONDIÇÕES DO CLIMA SUPERFÍCIE DA PISTA VÍTIMAS LEVES VÍTIMAS GRAVES VÍTIMAS FATAIS VEÍCULO LEVE VEÍCULO PESADO MOTOCICLISTA CICLISTA PEDESTRE OUTRO COLISÃO TRASEIRA COLISÃO FRONTAL COLISÃO LATERAL COLISÃO TRANSVERSAL CHOQUE ATROPELAMENTO TOMBAMENTO CAPOTAMENTO
Fonte: elaborado pelo autor
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MANU AL DE SE GUR ANÇA VIÁRIA
DER / SP