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CAPÍTUL O 1 3 – Se L e çã O de C O n T r A medid A S
controlado. Essa etapa auxilia na preparação para a implantação de inter-
venções mais amplas.
(5) Monitorar, analisar e avaliar a solução escolhida: garantir que os resultados
estejam de acordo com o esperado e que não haja efeitos adversos para
a segurança de nenhum usuário da rodovia. Pode envolver uma avaliação
benefício-custo de novos tratamentos, especialmente ao comparar com a
situação existente.
(6) Ampliar a área de implantação: seguir com o monitoramento e a avaliação
de contramedidas, incluindo a análise de dados de acidentes, até que a co-
leta de dados seja suficiente e representativa dos resultados. Incluir as in-
formações sobre o projeto e os dados da operação em documentos que
buscam orientar futuras implantações.
(7) Compartilhar os resultados: se a contramedida implantada for efetiva, é
importante apresentá-la a outras pessoas da área. Se a contramedida não
produzir resultados desejados, também é importante reportar seus efeitos
à comunidade.
Portanto, gestores e projetistas devem ser cautelosos na seleção de contramedi-
das, de forma a garantir que a escolha do tratamento seja baseada em critérios rigo-
rosos e que o tratamento escolhido apresente benefícios para a Segurança Viária [2].
Além disso, é preciso que as contramedidas selecionadas sejam adequadas para tratar
os riscos existentes no local, ou seja, devem ser efetivas para mitigar ou eliminar os
fatores de risco e/ou fatores contribuintes para os acidentes.
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GUR
ANÇA
VIÁRIA
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MANU AL DE SE GUR ANÇA VIÁRIA
MANU AL DE SE GUR ANÇA VIÁRIA
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