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V OL UME 1 – PRO JET O
Nesse sentido deve-se, antes de iniciar o projeto, definir os destinos que serão
orientados na rodovia, de forma a dar uma continuidade nas informações não só no tre-
cho de projeto, como nos trechos anteriores e posteriores e nas rodovias transversais.
Chamam-se polos de direção as localidades de alto desenvolvimento econômi-
co ou com importantes entroncamentos rodoviários, terminais marítimos ou polos de
atração turística, localizados na rodovia ou em sua diretriz. Atraindo alto volume de
tráfego, tais polos constituem pontos de referência aos usuários.
O sistema referencial estabelecido pelo DER/SP para o Estado de São Paulo, busca
proporcionar essa uniformidade e continuidade na sinalização de orientação das rodo-
vias, de forma direcionada, principalmente, às rodovias das Classes 0 e IA, que fazem
as ligações inter-regionais e interestaduais, mas de consideração obrigatória para to-
das as rodovias estaduais.
Foram estabelecidos os seguintes polos de direção:
São Paulo Bauru
São José dos Campos Araçatuba
Rio de Janeiro – RJ Três Lagoas – MS
São Sebastião Campinas
Santos Limeira
Registro Ribeirão Preto
Curitiba- PR Uberaba – MG
Sorocaba Araraquara
Botucatu São João da Boa Vista
Ourinhos Marilia
Presidente Prudente São José do Rio Preto
Brasília Barretos
Ponta Grossa (PR) Mogi Mirim
Belo Horizonte – MG
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MANU AL DE SINALIZA ÇÃ O RODO VIÁRIA
DER / SP