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V OL UME 1 – PRO JET O
e classificação do tráfego, qualidade e vida útil do pavimento, porte e classificação da
rodovia e geometria, custo e programas previstos de manutenção, entre outros.
A sinalização horizontal deve ser sempre demarcada com material retrorrefletivo,
para proporcionar boa visibilidade diurna e noturna, de acordo com as especificações
de materiais, serviços e determinações de aplicação do DER/SP e, na sua inexistência,
por normas da ABNT.
Todo material de sinalização horizontal aplicado deve apresentar perfeita aderên-
cia ao pavimento ou à sinalização anterior, possuindo as características físicas e dura-
bilidade estipuladas pelo DER/SP.
B.1.6 Manutenção
Toda marcação deve ser mantida permanentemente em condições satisfatórias. A fre-
quência da repintura depende do tipo de superfície, composição do material, condições
atmosféricas, volume e classificação do tráfego e pelas características geométricas
da rodovia.
A necessidade de repintura é determinada pelo nível de desgaste da marcação, que
se reflete nas condições de visibilidade diurna e noturna, através de valores mínimos de
luminância e retrorrefletividade estabelecidos pelo DER/SP.
Ao se executar a repintura, deve-se cuidar para que haja superposição da sinali-
zação nova à antiga. Se a superposição não for possível, a sinalização antiga deve ser
inteiramente removida.
Deve-se cuidar para que haja compatibilidade entre os materiais, de modo a ga-
rantir perfeita aderência.
Toda pintura deve ser executada com pista seca, limpa e livre de sujeiras, como
óleo, graxa ou qualquer resíduo que possam comprometer a aderência do material de
demarcação com o pavimento.
Toda nova pintura a ser implantada deve ser precedida de pré-marcação, conforme
estabelecido em projeto, de modo a minimizar erros de locação.
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MANU AL DE SINALIZA ÇÃ O RODO VIÁRIA
DER / SP