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CAPÍTUL O 1 5 – MODEL O P AR A PREVIS Ã O DE A CIDENTE S
selecionado, voltando então à Etapa 7 e repetindo o procedimento. Quando não existir
outro elemento viário a ser analisado, deve-se prosseguir para a etapa seguinte.
A Etapa 15 é aplicada nos casos em que os históricos de acidentes estão disponí-
veis, porém não podem ser atribuídos com precisão a cada elemento viário separada-
mente por serem incompletos ou pouco precisos. Nesse caso, o método EB é aplica-
do no projeto como um todo e não em elementos viários individuais, como é feito na
Etapa 13.
Na Etapa 16, finalizando a aplicação do método de previsão de acidentes, os re-
sultados de todos os elementos viários individuais para cada ano são somados, deter-
minando o número total de acidentes esperado ao longo de todos os elementos anali-
sados durante o período do estudo (Equação 15.8). A frequência esperada de acidentes
da rede viária em análise é obtida por meio da divisão do número total de acidentes
esperado pelo número de anos do estudo (Equação 15.9).
Eq. 15.8
Eq. 15.9
Onde:
N total = número de acidentes total esperado para todos os anos no período
de interesse, ou seja, soma da frequência de acidentes esperada para cada
ano e para cada local;
N = frequência de acidentes esperada para um segmento em um ano, obti-
s
da com a aplicação do método preditivo;
N = frequência de acidentes esperada para uma interseção em um ano, ob-
i
tida com a aplicação do método preditivo;
N médio = frequência de acidentes média esperada no período de estudo;
n = número de anos no período de estudo.
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AL
VIÁRIA
ANÇA
GUR
SE
MANU AL DE SE GUR ANÇA VIÁRIA
MANU
DE
SP
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DER
DER / SP