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CAPÍTUL O 1 5 – MODEL O P AR A PREVIS Ã O DE A CIDENTE S
• tipo de revestimento do acostamento (pavimentado, terra etc.);
• largura do canteiro central;
• declividade dos taludes laterais;
• curva horizontal (comprimento, raio, existência ou não de curva de transi-
ção, superelevação);
• declividade longitudinal;
• densidade de acessos;
• presença ou ausência de sonorizador ao longo do eixo longitudinal;
• presença ou ausência de faixas adicionais;
• presença ou ausência de faixa central para conversão à esquerda;
• características da lateral da via (largura livre de obstáculos etc.);
• presença ou ausência de iluminação;
• presença ou ausência de fiscalização eletrônica de velocidade.
– Interseções:
• ângulo da interseção (esconsidade);
• presença ou ausência de faixas de conversão à esquerda na via principal;
• presença ou ausência de faixas de conversão à direita na via principal;
• iluminação.
Evidentemente, esses fatores não retratam todas as possíveis condições existen-
tes, que podem ser diferentes dos locais para os quais as SPFs foram desenvolvidas.
Isso se dá pelo fato de algumas situações não serem completamente conhecidas, por
alguns aspectos não serem quantificáveis ou por não serem relevantes estatistica-
mente [5].
Os CMFs podem ser fornecidos diretamente, por meio de valores numéricos, ou
mediante expressões, tabelas ou gráficos. O Crash Modification Factors Clearinghouse
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abriga um banco de dados atualizado com diversos CMFs e oferece orientações sobre
seu uso na prática.
11 Disponível em: http://www.cmfclearinghouse.org/ Acesso em: 22 nov. 2022.
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MANU AL DE SE GUR ANÇA VIÁRIA
MANU AL DE SE GUR ANÇA VIÁRIA
DER / SP
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